O blog tem o prazer de iniciar uma publicação importantíssima, que tem como objetivo ensinar que não há discussão sobre o aborto, ele deve ser condenado, pois é um crime monstruoso e uma grande ofensa ao nosso Deus e Senhor. Toda pessoa que afirma ser católico nunca poderá defender o aborto e quem defende o aborto nunca pode dizer que é católico. O livro Catecismo contra o aborto - Por que devo defender a vida humana, demonstra a questão do aborto à luz da doutrina católica da Lei natural e da ciência médica. Que a leitura sirva para aumentar o nosso ódio contra tal pecado e como sustentação para condenar o aborto diante das pessoas que defendem e apoiam o pecado do século.
Favor compartilhar em suas redes sociais.
Tenham uma boa leitura e estudo.
Introdução
Há 30 anos, quando se falava de aborto, um frêmito de repulsa ainda se fazia sentir em quase todos os ambientes. Sobretudo — e a fortiori — nos meios católicos. O tempo passou, e com ele uma transformação gradual, mas profunda, começou a se operar em diversos setores da sociedade, influenciados pela campanha sentimental de movimentos abortistas.
Transformação gradual, sim, como de gota em gota: “Sou totalmente contrário ao aborto, mas em caso de estupro...”; depois: “Jamais abortarei... mas não condeno quem o faça em casos extremos”, e assim por diante. Transformação profunda, pois que tangia princípios sagrados e perenes, ainda que inadvertidamente.
No entanto, chegou o momento em que os movimentos abortistas se viram obrigados a mostrar seu vulto total. As pequenas concessões que eles — às vezes declaradamente, às vezes não — tentavam fazer passar em vários setores da sociedade, não tinham senão um objetivo: caminhar para a aceitação total do aborto, de todas as formas, em qualquer ocasião. Exemplo candente é o Projeto de Lei 1135/91, que simplesmente escancara as portas ao aborto no Brasil.
Ora, alguns, vendo tal sanha, cristalizaram-se, e começaram a se perguntar: por que tanta radicalidade? Será mesmo por questão de “saúde pública” que eles defendem o aborto? Por outro lado, como explicar a universalidade do movimento abortista? Estarão eles ligados entre si? Como se explica tudo isso?
Essas e outras perguntas passaram a inquietar também numerosos espíritos. E tal inquietação chega, no momento presente, a um auge. É nesse quadro trágico, mas providencial, que se insere esta publicação.
Seja ela um instrumento de luta. Com efeito, se é com ideias falsas e perniciosas que os defensores do aborto tentam impor sua sanha, é também com ideias — apoiadas na Fé, na razão e na ciência — que devemos rebatê-los.
Queira a Divina Providência servir-se desta obra para dar a todos os católicos uma convicção profunda das razões pelas quais não se pode, e não se deve, de nenhum modo, aceitar o aborto.
E queira a Mãe da Divina Graça apoiar a todos os que envidarem seus preciosos esforços para combater esse crime monstruoso, que, de acordo com a doutrina perene da Santa Igreja, “brada aos Céus e clama a Deus por vingança”.
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Tenham uma boa leitura e estudo.
Introdução
Há 30 anos, quando se falava de aborto, um frêmito de repulsa ainda se fazia sentir em quase todos os ambientes. Sobretudo — e a fortiori — nos meios católicos. O tempo passou, e com ele uma transformação gradual, mas profunda, começou a se operar em diversos setores da sociedade, influenciados pela campanha sentimental de movimentos abortistas.
Transformação gradual, sim, como de gota em gota: “Sou totalmente contrário ao aborto, mas em caso de estupro...”; depois: “Jamais abortarei... mas não condeno quem o faça em casos extremos”, e assim por diante. Transformação profunda, pois que tangia princípios sagrados e perenes, ainda que inadvertidamente.
No entanto, chegou o momento em que os movimentos abortistas se viram obrigados a mostrar seu vulto total. As pequenas concessões que eles — às vezes declaradamente, às vezes não — tentavam fazer passar em vários setores da sociedade, não tinham senão um objetivo: caminhar para a aceitação total do aborto, de todas as formas, em qualquer ocasião. Exemplo candente é o Projeto de Lei 1135/91, que simplesmente escancara as portas ao aborto no Brasil.
Ora, alguns, vendo tal sanha, cristalizaram-se, e começaram a se perguntar: por que tanta radicalidade? Será mesmo por questão de “saúde pública” que eles defendem o aborto? Por outro lado, como explicar a universalidade do movimento abortista? Estarão eles ligados entre si? Como se explica tudo isso?
Essas e outras perguntas passaram a inquietar também numerosos espíritos. E tal inquietação chega, no momento presente, a um auge. É nesse quadro trágico, mas providencial, que se insere esta publicação.
Seja ela um instrumento de luta. Com efeito, se é com ideias falsas e perniciosas que os defensores do aborto tentam impor sua sanha, é também com ideias — apoiadas na Fé, na razão e na ciência — que devemos rebatê-los.
Queira a Divina Providência servir-se desta obra para dar a todos os católicos uma convicção profunda das razões pelas quais não se pode, e não se deve, de nenhum modo, aceitar o aborto.
E queira a Mãe da Divina Graça apoiar a todos os que envidarem seus preciosos esforços para combater esse crime monstruoso, que, de acordo com a doutrina perene da Santa Igreja, “brada aos Céus e clama a Deus por vingança”.
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